A escolha de produtos é mais fácil do que você imagina!

Sabe aquela ideia de que você precisa virar um detetive digital, com mil abas abertas, estudando se o produto tá quente, frio ou morno? Esquece isso! Tem gente que perde mais tempo “analisando” do que vendendo. Fica caçando se o produto está saturado no topo de funil, se tem muitos afiliados promovendo, se o produtor responde rápido, se a lua está em Virgem… Mas vou te contar uma verdade nua e crua: a escolha de produtos é mais fácil do que você imagina!

O produto não vende sozinho — o teste é o que revela tudo

Antes de mais nada, deixa eu te perguntar: o que vale mais, uma teoria ou um teste real com dados. Spoiler: dados não mentem.

Você pode até achar que um produto não é promissor só porque viu muita concorrência. Ou porque os anúncios no YouTube estão bombando e você acha que não vai conseguir penetrar no fundo do funil.
Mas a real é que:

⚡ Um produto só prova seu valor quando roda em tráfego e entrega dados.

Enquanto você está aí tentando prever o futuro com sua bola de cristal de planilhas e feeling, tem afiliado jogando tráfego, analisando o CPL (Custo por Lead), testando criativos e, principalmente, aprendendo com o campo de batalha.

Veja também: Como escolher bons produtos para se afiliar na Hotmart

O erro de esperar pelo cenário perfeito

Vamos ser sinceros: o cenário perfeito não existe. Sempre vai ter concorrência. Sempre vai ter anúncio rodando no topo. E mesmo assim, ainda dá pra ganhar dinheiro — muito dinheiro — no fundo.

O funil não é uma fila onde você espera alguém sair pra entrar. O funil é um oceano.
E tem espaço pra quem mergulha com estratégia, não pra quem fica na beira analisando a temperatura da água.

Exemplo real (modo geração Z ativado):

Imagina que você vai numa festa. Você pode passar 2h analisando qual roupa vai impressionar mais… ou pode simplesmente ir, observar o ambiente e interagir.

No marketing digital, é a mesma parada. Não adianta só se preparar. Tem que aparecer pro jogo.

O que realmente importa ao escolher um produto

Beleza, então como escolher sem virar um viciado em análise?

Aqui vai o pulo do gato:

• Olhe a página de vendas. Ela convence? Tem copy boa? Vídeo decente? Checkout confiável?
• Tem comissão justa? Não precisa ser alta, mas precisa fazer sentido com o CAC (Custo por Aqusição de Clientes) médio que você costuma ter.
• O suporte é presente? Isso evita dor de cabeça.
• Tem estrutura pra testes? Ou seja, você consegue criar campanhas do zero com base no que é apresentado?

Agora, feito isso: TESTA!

Roda tráfego e analisa:

• CPC (Custo por Clique)
• CTR (Taxa de Cliques)
• CPL (Custo por Lead)
• CPM (Custo Por Mil Impressões)
• Taxa de conversão
• ROI (Lucro)

Esses são os números que vão te contar a real. E não o que alguém falou num grupo de afiliados ou num vídeo no YouTube.

Chega de paralisia por medo de perder contas no Google Ads

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Conclusão: Menos teoria, mais tráfego rodando

No fim do dia, não é quem mais analisa que fatura mais — é quem testa com consistência e lê os números com frieza.
Escolher um produto não precisa ser esse drama de novela mexicana. Não precisa de mil critérios, de consultar oráculos ou vasculhar o histórico de anúncios da concorrência como se fosse CSI.

Você não precisa do produto perfeito. Precisa de dados reais de campanha, um funil minimamente estruturado e coragem pra testar.

A escolha de produtos é mais fácil do que você imagina.

Difícil mesmo é sair da inércia. Difícil é desapegar da ilusão de controle e confiar no processo.
Mas é nesse “difícil” que mora o lucro.

Então bora parar de adiar o teste e começar a agir com base no que importa: métrica na veia, consistência no gatilho e tráfego rodando.

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